Detran homenageia funcionária mais antiga

Gleice Barros entrou no Detran-AM em 1972, ano que a instituição foi fundada. FOTO: Isaque Ramos/Detran-AM

“Eu tenho um amor muito grande pelo Detran. E hoje meu coração está cheio de gratidão pela trajetória que construí”. Este é o relato de Gleice Barros, a funcionária mais antiga do Departamento Estadual de Trânsito do Amazonas (Detran-AM) que, nesta terça-feira (22/11), completou 50 anos de atividade no órgão.

O ano era 1972. Gleice tinha apenas 18 anos quando surgiu a oportunidade de se empregar no recém-criado Departamento Estadual de Trânsito do Amazonas. De lá para cá ela já ocupou diversos cargos, como Diretora Técnica, coordenadora da Comissão de Leilão, membro do Conselho Estadual de Trânsito (Cetran), entre outros. Atualmente, doutora Gleice, como é chamada por todos, chefia a gerência de habilitação.

Ao longo desse tempo, muitas amizades foram construídas. Como com a Sirleide Casanova, que destacou algumas características que ela admira na amiga. “A doutora Gleice tem muitas qualidades, é uma pessoa amiga, dedicada e é perceptível o carinho que ela tem pelas pessoas, demonstra e demonstrou em todos os setores que já trabalhou o quanto os usuários são importantes, está sempre disposta em ajudar os outros. Além de ser uma mulher de uma persistência e perseverança admiráveis”, enalteceu.

FOTO: Isaque Ramos/Detran-AM

A doutora Gleice também é muito admirada pelos colegas. Um dos maiores admiradores dela no órgão é seu atual chefe, o diretor-presidente do Detran-AM, Rodrigo Sá. “Um exemplo de dedicação, trabalho e disciplina, a doutora Gleice também é uma referência de conhecimento e profissionalismo. Sua história tem um valor inestimável para toda a história do Detran Amazonas, ela representa muito bem todo o corpo de colaboradores do órgão e temos ela aqui com muito carinho”, ressaltou.

FOTO: Isaque Ramos/Detran-AM

Fazer mais

Com 68 anos de idade, a doutora Gleice continua com todo o vigor para desempenhar suas funções no Detran Amazonas. Parar não faz parte do seu vocabulário. “Este órgão foi e é a minha vida, é o meu grande amor e enquanto Deus me der forças, eu quero e sou capaz de continuar desenvolvendo um trabalho com excelência”.